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Com mapa interativo cidadãos podem apontar manchas de óleo pelo Nordeste
Após o surgimento de manchas de óleo pelo litoral do Nordeste, um cientista de Sergipe lançou uma iniciativa de base colaborativa tendo como objetivo a aceleração da identificação dos pontos de derramamento. Trata-se do sistema “MonitOleamento”, um mapa interativo que permite que a sociedade civil ajude no monitoramento das manchas de óleo que estão surgindo nos 9 estados nordestinos desde o dia 2 de setembro.
“Iniciei esse mapeamento com objetivo principal de permitir que esse crime não passe despercebido nos próximos meses, sobretudo porque não há previsibilidade sobre outras manchas que possam surgir”, afirma Antônio Laranjeira, pesquisador do Grupo de Pesquisa em Geografias da Comunicação Regional da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e professor de Geocomunicação pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD).
“O MonitOleamento, como plataforma colaborativa, tem como objetivo imediato mediar o contato de cidadãos e o IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e demais órgãos ambientais estaduais e grupos da sociedade civil organizada. Assim é possível identificar, monitorar e prevenir acidentes” completa o pesquisador.
No mapa disponível publicamente na Internet, podem ser visualizadas e editadas todas as informações sobre o acidente, tanto dados do IBAMA quanto novos dados que surgem dos banhistas e moradores das praias que seguem em alerta.
O que sabemos sobre o problema
Segundo o IBAMA, 138 localidades nos nove estados do nordeste já foram atingidas. O mapa do MonitOleamento busca mapear ao máximo os pontos e/ou áreas afetadas via Google My Maps de modo a facilitar a interação com usuários com este mapeamento.
Ainda segundo Laranjeira, “Até hoje (12/10/19) a origem do óleo permanece sem resolução pericial e judicial. Esse mapa não tem caráter oficial, porém ajuda a visualizar melhor esse crime ambiental.”
Como colaborar
A expectativa com a disponibilização do MonitOleamento é de seja possível a coleta de informações que surgem a cada hora e, cruzando com dados oficiais, repassar esse conjunto de pontos em 72 horas ao IBAMA no formato digital KML até o início de 2020.
“A ideia é abrir a plataforma para que outros ambientalistas colaborem nas próximas semanas, tanto na mediação dos dados quanto na pesquisa sobre o fato e divulgação desse mapeamento cidadão. Não foi um acidente e precisamos assumir como cientistas uma postura diante desse crime”, afirma Antônio Laranjeira.
Para participar do mapeamento basta preencher o formulário clicando aqui.
“Iniciei esse mapeamento com objetivo principal de permitir que esse crime não passe despercebido nos próximos meses, sobretudo porque não há previsibilidade sobre outras manchas que possam surgir”, afirma Antônio Laranjeira, pesquisador do Grupo de Pesquisa em Geografias da Comunicação Regional da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e professor de Geocomunicação pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD).
“O MonitOleamento, como plataforma colaborativa, tem como objetivo imediato mediar o contato de cidadãos e o IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e demais órgãos ambientais estaduais e grupos da sociedade civil organizada. Assim é possível identificar, monitorar e prevenir acidentes” completa o pesquisador.
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O que sabemos sobre o problema
Segundo o IBAMA, 138 localidades nos nove estados do nordeste já foram atingidas. O mapa do MonitOleamento busca mapear ao máximo os pontos e/ou áreas afetadas via Google My Maps de modo a facilitar a interação com usuários com este mapeamento.
Ainda segundo Laranjeira, “Até hoje (12/10/19) a origem do óleo permanece sem resolução pericial e judicial. Esse mapa não tem caráter oficial, porém ajuda a visualizar melhor esse crime ambiental.”
Como colaborar
A expectativa com a disponibilização do MonitOleamento é de seja possível a coleta de informações que surgem a cada hora e, cruzando com dados oficiais, repassar esse conjunto de pontos em 72 horas ao IBAMA no formato digital KML até o início de 2020.
“A ideia é abrir a plataforma para que outros ambientalistas colaborem nas próximas semanas, tanto na mediação dos dados quanto na pesquisa sobre o fato e divulgação desse mapeamento cidadão. Não foi um acidente e precisamos assumir como cientistas uma postura diante desse crime”, afirma Antônio Laranjeira.
Para participar do mapeamento basta preencher o formulário clicando aqui.
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