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Tipos de amidalite, causas e como tratar
As amígdalas são estruturas localizadas perto da garganta que têm como função defender o organismo contra agentes infecciosos que entram no corpo pela respiração. Especialmente importantes durante a infância e adolescência, elas têm efeito protetor, mas também podem ser causar problemas, quando ficam inflamadas.
A amidalite (ou inflamação na amígdala), apesar de não ser considerada uma doença grave, requer cuidados especiais, sobretudo no diagnóstico, pois pode ser provocada por vírus, bactérias ou pela associação dos dois agentes, afirma o infectologista Otelo Rigato Junior, do Hospital Sírio-Libanês.
Doença inflamatória, a amidalite atinge a região da amígdala e garganta, ocasionando placas de pus. Segundo informações do Ministério da Saúde, os sintomas mais comuns da doença são: inchaço, dor e vermelhidão dos gânglios do pescoço, febre e mau hálito.
Além de poder ser de origem bacteriana ou viral, as amidalites, de acordo com o Hospital Infantil Sabará, são diferenciadas em:
Agudas: febre de intensidade variável, dor de garganta, disfagia, adenomegalia cervical com hiperemia de amígdalas e exsudatos.
Recorrentes: 7 episódios em 1 ano e/ou 5 episódios em 2 anos consecutivos.
Crônica: dor de garganta crônica, halitose, cálculos tonsilíticos, edema peritonsilítico e adenopatia cervical.
Tratamento da amidalite
O tratamento da amidalite deve ser indicado por profissional de saúde, após avaliar o paciente. Em casos de inflamação causada por vírus, que atinge amígdalas e faringe, a indicação medicamentosa é de anti-inflamatórios não hormonais.
Na amidalite bacteriana é necessário o uso de antibióticos, que devem ser utilizados durante período indicado pelo médico, além de medicações de suporte, como dipirona e paracetamol, para controle de dor e febre.
A cirurgia para retirada de amígdalas para tratar amidalite é uma opção apenas em casos mais graves. A operação é indicada somente nos casos de obstrução respiratória e/ou digestiva e relativa, nos casos recorrentes e nos abscessos.
Para evitar crises de amidalite, o paciente deve evitar contato com cigarro, ambientes com ventiladores e ar-condicionado, que ressecam as mucosas e diminuem a resistência das glândulas. Além de seguir corretamente o tempo de tratamento da doença, o paciente não deve se automedicar, o que evita o surgimento de bactérias mais resistentes.
A amidalite (ou inflamação na amígdala), apesar de não ser considerada uma doença grave, requer cuidados especiais, sobretudo no diagnóstico, pois pode ser provocada por vírus, bactérias ou pela associação dos dois agentes, afirma o infectologista Otelo Rigato Junior, do Hospital Sírio-Libanês.
Doença inflamatória, a amidalite atinge a região da amígdala e garganta, ocasionando placas de pus. Segundo informações do Ministério da Saúde, os sintomas mais comuns da doença são: inchaço, dor e vermelhidão dos gânglios do pescoço, febre e mau hálito.
Além de poder ser de origem bacteriana ou viral, as amidalites, de acordo com o Hospital Infantil Sabará, são diferenciadas em:
Agudas: febre de intensidade variável, dor de garganta, disfagia, adenomegalia cervical com hiperemia de amígdalas e exsudatos.
Recorrentes: 7 episódios em 1 ano e/ou 5 episódios em 2 anos consecutivos.
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Tratamento da amidalite
O tratamento da amidalite deve ser indicado por profissional de saúde, após avaliar o paciente. Em casos de inflamação causada por vírus, que atinge amígdalas e faringe, a indicação medicamentosa é de anti-inflamatórios não hormonais.
Na amidalite bacteriana é necessário o uso de antibióticos, que devem ser utilizados durante período indicado pelo médico, além de medicações de suporte, como dipirona e paracetamol, para controle de dor e febre.
A cirurgia para retirada de amígdalas para tratar amidalite é uma opção apenas em casos mais graves. A operação é indicada somente nos casos de obstrução respiratória e/ou digestiva e relativa, nos casos recorrentes e nos abscessos.
Para evitar crises de amidalite, o paciente deve evitar contato com cigarro, ambientes com ventiladores e ar-condicionado, que ressecam as mucosas e diminuem a resistência das glândulas. Além de seguir corretamente o tempo de tratamento da doença, o paciente não deve se automedicar, o que evita o surgimento de bactérias mais resistentes.
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