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Reeducandos do presídio do Agreste conquistam prêmio de redação da Defensoria Pública da União
"Defender direitos, evitar desastres: como o acesso à Justiça contribui para o desenvolvimento sustentável". Esse foi o tema do 5º Concurso de Redação da Defensoria Pública da União, que, pelo terceiro ano seguido, premiou a Secretaria de Estado da Ressocialização e Inclusão Social de Alagoas (Seris/AL). Johnatan Braian, Elvis Rocha dos Santos e Anacleto Ribeiro Junior, todos reeducandos do Presídio do Agreste, em Girau do Ponciano, foram 1º, 2º e 3º colocados, respectivamente. A solenidade de premiação acontecerá no dia 6 de dezembro, no auditório da DPU, em Brasília.
O concurso é destinado a alunos do ensino fundamental e médio - incluindo Educação de Jovens e Adultos (EJA) -, a adolescentes que estão cumprindo medida socioeducativa de internação e a adultos em situação de privação de liberdade em instituições estaduais, desde que devidamente matriculados em escola da rede pública ou de ensino técnico do país. Internos das penitenciárias federais também podem participar da iniciativa.
Como critérios avaliativos, a comissão julgadora considerou a criatividade, o conteúdo, a originalidade, a pertinência temática, a ortografia e a clareza no desenvolvimento das ideias. Os vencedores serão agraciados com prêmios, medalhas e certificados.
E este não é o primeiro ano em que reeducandos de Alagoas são destaque na competição. Em 2018, três reeducandos do Núcleo Ressocializador da Capital (NRC), Rydewaldo Ferreira de Araújo, Willys Guilherme dos Santos Moraes e Mário Sérgio da Silva Santos, também foram primeiro, segundo e terceiro colocados, respectivamente. Já no ano anterior, Arthur Fonseca de Melo, que cumpriu pena no NRC, também conquistou o primeiro lugar em sua categoria.
Supervisora de Educação, a agente penitenciária Genizete Tavares explica que o concurso de redação busca despertar nos participantes o interesse por temas relacionados à garantia de direitos com vistas ao exercício da cidadania. “O tema em debate possibilita aos inscritos uma reflexão sobre como os organismos internacionais se preocupam com o desenvolvimento sustentável do mundo moderno”, afirma a supervisora.
O secretário da Ressocialização e Inclusão Social, coronel PM Marcos Sérgio de Freitas, reforça a importância do tema e o alcance do trabalho ressocializador desenvolvido pela Seris. “Com iniciativas como esta, podemos levar aos custodiados debates acerca da degradação do meio ambiente e seus efeitos sociais imediatos, fazendo-os refletir sobre o acesso à justiça como instrumento de prevenção e reparação dos danos oriundos dos desastres ambientais”, analisa o titular da Seris.
O concurso é destinado a alunos do ensino fundamental e médio - incluindo Educação de Jovens e Adultos (EJA) -, a adolescentes que estão cumprindo medida socioeducativa de internação e a adultos em situação de privação de liberdade em instituições estaduais, desde que devidamente matriculados em escola da rede pública ou de ensino técnico do país. Internos das penitenciárias federais também podem participar da iniciativa.
Como critérios avaliativos, a comissão julgadora considerou a criatividade, o conteúdo, a originalidade, a pertinência temática, a ortografia e a clareza no desenvolvimento das ideias. Os vencedores serão agraciados com prêmios, medalhas e certificados.
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Supervisora de Educação, a agente penitenciária Genizete Tavares explica que o concurso de redação busca despertar nos participantes o interesse por temas relacionados à garantia de direitos com vistas ao exercício da cidadania. “O tema em debate possibilita aos inscritos uma reflexão sobre como os organismos internacionais se preocupam com o desenvolvimento sustentável do mundo moderno”, afirma a supervisora.
O secretário da Ressocialização e Inclusão Social, coronel PM Marcos Sérgio de Freitas, reforça a importância do tema e o alcance do trabalho ressocializador desenvolvido pela Seris. “Com iniciativas como esta, podemos levar aos custodiados debates acerca da degradação do meio ambiente e seus efeitos sociais imediatos, fazendo-os refletir sobre o acesso à justiça como instrumento de prevenção e reparação dos danos oriundos dos desastres ambientais”, analisa o titular da Seris.
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