/75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_TOPO |

Alagoas supera seu próprio recorde de medalhas nas Paralimpíadas Escolares em SP

Por Redação com Assessoria 25/11/2019 14h02 - Atualizado em 25/11/2019 17h05
Alagoas encerrou sua participação nas Paralimpíadas Escolares, que ocorreu de 18 a 23 deste mês, em São Paulo, superando seu recorde de medalhas na competição. Foram 22 medalhas – nove a mais do que a edição 2018 – conquistadas nas modalidades atletismo e natação. O estado levou uma delegação de 27 componentes, sendo quatro cadeirantes.

No atletismo, o estado arrebatou dez medalhas – oito ouros e duas pratas – conquistadas pelos estudantes Daniele Cabral Gomes, da Escola Estadual José da Silveira Camerino, de Maceió, com dois ouros; Natalli Quintela, da Escola Estadual Dr. José Maria Correia das Neves, de Maceió, com dois ouros; Vinicius Santos da Silva, da Escola Estadual Correia Titara, de Piaçabuçu, com dois ouros, Rerold Leandro da Silva, do Colégio Atheneu, com dois ouros, e Maxwell Antônio Ferreira, da Escola Estadual Benedito Moraes, de Maceió, com duas pratas.

Já na natação, o saldo foi ainda maior: doze medalhas – dez ouros, uma prata e um bronze. As medalhas são de Samara Fernanda da Silva, da Escola Estadual José Correia da Silva Titara, de Maceió, com quatro ouros; Júlia Monteiro Lima, do Colégio D’Lins, de Maceió, com dois ouros e um bronze, e Adenilson dos Santos Duarte, com quatro ouros e uma prata, e quebra dos recordes nos 100 metros nados livre e borboleta.

pp_amp_intext | /75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_02
Alagoas também teve bons resultados com a estudante Ingrid Vitória Ataíde, da Escola Municipal João Feitosa, de Maceió, quarto lugar no arremesso de peso e Diogo Ferreira da Silva, do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) – Campus Palmeira dos Índios – que ficou em quarto lugar geral no parabadminton, modalidade onde Alagoas estreou esse ano.

A chefe da delegação alagoana, Rosângela Gomes, faz um balanço positivo da participação alagoana na competição. “Mais uma edição das Paralimpíadas Escolares Nacionais, e com ela, o sentimento de dever cumprido. A superação dos atletas, é contagiante e o compromisso da equipe técnica e staffs motiva todos nós a lutarmos ainda mais por esta causa. As medalhas são muito importantes, mas saber que fizemos parte deste evento, não tem preço. Somos gratos a Deus por isso”, comemora Rosângela.