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MP investiga fala de procurador sobre indígenas: “Índio não gosta de trabalhar”
A Corregedoria do Conselho Nacional do Ministério Público está analisando desde ontem o contexto das declarações do procurador do Ministério Público Estadual do Pará que, numa palestra a alunos de direito, afirmou que a escravidão no Brasil ocorreu porque “índio não gosta de trabalhar”.
Na terça-feira 26, o procurador de Justiça Ricardo Albuquerque dava uma palestra quando entrou no tema indígena.
“Esse problema da escravidão aqui no Brasil foi porque o índio não gosta de trabalhar, até hoje. O índio preferia morrer do que cavar mina, do que plantar para os portugueses. O índio preferia morrer. Foi por causa disso que eles foram buscar pessoas nas tribos na África, para vir substituir a mão de obra do índio. Isso tem que ficar claro, ora!”, disse o procurador Ricardo Albuquerque, conforme áudio que viralizou nas redes sociais.
A Corregedoria deve levar o caso ao plenário do CNMP até semana que vem, para decidir se será aberto um procedimento disciplinar contra Albuquerque. A tendência, segundo um conselheiro, é que seja aberto.
Na terça-feira 26, o procurador de Justiça Ricardo Albuquerque dava uma palestra quando entrou no tema indígena.
“Esse problema da escravidão aqui no Brasil foi porque o índio não gosta de trabalhar, até hoje. O índio preferia morrer do que cavar mina, do que plantar para os portugueses. O índio preferia morrer. Foi por causa disso que eles foram buscar pessoas nas tribos na África, para vir substituir a mão de obra do índio. Isso tem que ficar claro, ora!”, disse o procurador Ricardo Albuquerque, conforme áudio que viralizou nas redes sociais.
A Corregedoria deve levar o caso ao plenário do CNMP até semana que vem, para decidir se será aberto um procedimento disciplinar contra Albuquerque. A tendência, segundo um conselheiro, é que seja aberto.
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