/75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_TOPO |
Polícia investiga se doença misteriosa foi causada por cerveja artesanal, em MG
A Polícia Civil de Minas Gerais investiga se uma marca de cerveja artesanal pode ter causado uma doença misteriosa que matou uma pessoa e levou mais sete a serem internadas em estado grave em Belo Horizonte e na vizinha Nova Lima. Os pacientes têm idades entre 23 e 76 anos. Os sintomas começaram no dia 19 de dezembro de 2019.
Os pacientes internados apresentam insuficiência renal e problemas neurológicos. O bancário Paschoal Demartini Filho, de 55 anos, morador de Ubá, morreu no dia 7 de janeiro após ingerir a cerveja.
Laudo emitido quinta-feira (9) pelo Instituto de Criminalística indica a presença da substância dietilenoglicol (DEG) na cerveja da marca Belorizontina, fabricada pela cervejaria Backer. O laudo ainda é preliminar. Portanto, segundo a própria polícia, ainda não é possível responsabilizar a cervejaria pelo caso. A Backer nega usar o DEG na produção de suas cervejas.
Em duas garrafas recolhidas nas casas dos pacientes, dos lotes L1 1348 e L2 1348, foram identificados o DEG. A substância é um anticongelante, bastante usado na indústria, como na fabricação de congeladores, freezers, além de produtos de limpeza, cosméticos, combustíveis e na indústria farmacêutica.
Substância tóxica
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o dietilenoglicol é altamente tóxico. O consumo do DEG causa insuficiência renal – quadro apresentado pelas oito vítimas da doença misteriosa. A ingestão da substância também pode causar insuficiência hepática.
O Ministério da Saúde chegou a ser notificado e está prestando apoio na investigação do que teria causado a doença misteriosa em Minas. O Procon-MG emitiu um alerta à população para que não se consuma os lotes L1 1348 e L2 1348 da cerveja Belorizontina, nos quais foram encontradas o DEG. O órgão também pede a quem encontrar garrafas desse lote que entregue às autoridades para que sejam feitas mais análises.
Os pacientes internados apresentam insuficiência renal e problemas neurológicos. O bancário Paschoal Demartini Filho, de 55 anos, morador de Ubá, morreu no dia 7 de janeiro após ingerir a cerveja.
Laudo emitido quinta-feira (9) pelo Instituto de Criminalística indica a presença da substância dietilenoglicol (DEG) na cerveja da marca Belorizontina, fabricada pela cervejaria Backer. O laudo ainda é preliminar. Portanto, segundo a própria polícia, ainda não é possível responsabilizar a cervejaria pelo caso. A Backer nega usar o DEG na produção de suas cervejas.
Em duas garrafas recolhidas nas casas dos pacientes, dos lotes L1 1348 e L2 1348, foram identificados o DEG. A substância é um anticongelante, bastante usado na indústria, como na fabricação de congeladores, freezers, além de produtos de limpeza, cosméticos, combustíveis e na indústria farmacêutica.
Substância tóxica
pp_amp_intext | /75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_02
O Ministério da Saúde chegou a ser notificado e está prestando apoio na investigação do que teria causado a doença misteriosa em Minas. O Procon-MG emitiu um alerta à população para que não se consuma os lotes L1 1348 e L2 1348 da cerveja Belorizontina, nos quais foram encontradas o DEG. O órgão também pede a quem encontrar garrafas desse lote que entregue às autoridades para que sejam feitas mais análises.
Últimas Notícias
Cidades
Homem é baleado com três tiros em tentativa de homicídio em Maceió
Eleições 2024
Nova pesquisa confirma vitória de Geraldo Cícero em Taquarana
Arapiraca
Conmebol anuncia final da Libertadores 2024 no Monumental de Núñez
Brasil / Mundo
Resgate de brasileiros no Líbano é reprogramado para este sábado
Entretenimento
Maidê Mahl abre olhos e interage, mas não retomou consciência completa, diz mãe da atriz
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
40 anos de Vieira Distribuidor
TV JÁ É