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Fisioterapeuta do HEA faz alerta para aumento de quedas em idosos
As lesões e traumas decorrentes de quedas no ambiente doméstico podem provocar sérios problemas na vida de pessoas idosas. Segundo levantamento feito no Hospital de Emergência do Agreste, em Arapiraca, esse tipo de acidente gerou 9.688 atendimentos, no período de janeiro até dezembro de 2019.
O número representa um aumento da ordem de 5,2% em comparação ao ano anterior, que registrou 9.189 assistências a vítimas de quedas da própria altura. Por conta disso, o fisioterapeuta João Paulo Albuquerque, que também atua no Núcleo de Educação Permanente do HE do Agreste, revela que a maior parte dos atendimentos é de pessoas acima de 60 anos de idade.
O número representa um aumento da ordem de 5,2% em comparação ao ano anterior, que registrou 9.189 assistências a vítimas de quedas da própria altura. Por conta disso, o fisioterapeuta João Paulo Albuquerque, que também atua no Núcleo de Educação Permanente do HE do Agreste, revela que a maior parte dos atendimentos é de pessoas acima de 60 anos de idade.
Em relação às causas relacionadas a quedas de idosos, no ambiente doméstico, ele cita a visão debilitada, perda da força muscular e problemas de saúde entre os idosos. Também são apontados como fatores que ocasionam as quedas, alguns fatores externos, como obstáculos nas residências, a exemplo de tapetes soltos, pisos úmidos, móveis nos corredores, entre outros fatores.
João Paulo Albuquerque recomenda que os familiares e cuidadores tenham mais atenção e evitem situações de risco no ambiente doméstico. O fisioterapeuta lembra que a maior parte dos acidentes provoca lesões nos punhos, fraturas do colo de fêmur e traumatismo craniano nas vítimas.
“O ideal é deixar o ambiente bem iluminado, evitar pisos escorregadios e deixar sempre o caminho livre de fios e extensões na residência”, acrescenta o fisioterapeuta do HE do Agreste.
João Paulo Albuquerque recomenda que os familiares e cuidadores tenham mais atenção e evitem situações de risco no ambiente doméstico. O fisioterapeuta lembra que a maior parte dos acidentes provoca lesões nos punhos, fraturas do colo de fêmur e traumatismo craniano nas vítimas.
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Fiosioterapeuta João Paulo Albuquerque (Foto: Carla Cleto)
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