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Representantes da Educação se reúnem com Teófilo para discutir reajuste salarial
Representantes dos servidores da Educação de Arapiraca se reuniram com o prefeito Rogério Teófilo, no Centro Administrativo, na tarde desta terça-feira (10), para discutir o aumento salarial da categoria, que está em greve, e reivindica 12,84% de reajuste.
Após muito diálogo, tanto os representantes da classe quanto o gestor municipal apresentaram suas propostas, mas não chegaram a um acordo. Uma nova reunião entre as partes está prevista para acontecer na próxima quinta-feira (12).
De acordo com o presidente do núcleo regional do Sindicato dos Trabalhadores na Educação de Alagoas (Sinteal), professor Paulo Henrique, a categoria precisava dessa negociação mais concreta e explicou que a paralisação prejudica tanto os alunos quanto os servidores da Educação, mas está confiante em um acordo.
“Vamos travar mais esse diálogo. Estamos pedindo apenas aquilo que é nosso por direito, que é a reposição do piso nacional.”
Por ser um ano eleitoral, o projeto precisa ser aprovado até o início do mês de abril, para que a categoria não perca a reposição do piso nacional este ano.
Segundo o prefeito Rogério Teófilo, é preciso avaliar a capacidade do município e da receita do Fundeb - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, para que possa ser dado um reajuste com responsabilidade.
Na próxima reunião, marcada para o próximo dia 12, Teófilo pretende trazer uma proposta, para que no dia 30 de abril, os servidores já estejam com seus pagamentos reajustados na conta.
Após muito diálogo, tanto os representantes da classe quanto o gestor municipal apresentaram suas propostas, mas não chegaram a um acordo. Uma nova reunião entre as partes está prevista para acontecer na próxima quinta-feira (12).
De acordo com o presidente do núcleo regional do Sindicato dos Trabalhadores na Educação de Alagoas (Sinteal), professor Paulo Henrique, a categoria precisava dessa negociação mais concreta e explicou que a paralisação prejudica tanto os alunos quanto os servidores da Educação, mas está confiante em um acordo.
“Vamos travar mais esse diálogo. Estamos pedindo apenas aquilo que é nosso por direito, que é a reposição do piso nacional.”
Por ser um ano eleitoral, o projeto precisa ser aprovado até o início do mês de abril, para que a categoria não perca a reposição do piso nacional este ano.
Segundo o prefeito Rogério Teófilo, é preciso avaliar a capacidade do município e da receita do Fundeb - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, para que possa ser dado um reajuste com responsabilidade.
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