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Coronavírus: para que servem as máscaras na pandemia?
Desde que a pandemia de Covid-19 teve início na China, a imagem de pessoas usando máscara em público se tornou um símbolo da doença. Mas a Organização Mundial da Saúde (OMS), bem como o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, não listam o uso de máscaras como uma das medidas para prevenção. Por quê?
A Covid-19 se transmite, principalmente, por gotículas de saliva contaminadas que acabam sendo levadas pelas mãos para aberturas do corpo, como boca e nariz. O risco de transmissão pelo ar, até agora, parece baixo. Por isso, o uso de máscaras não garante que você não será contaminado – se você levar às mãos ao rosto para ajeitar a máscara, por exemplo, o vírus conseguirá entrar de qualquer jeito. O ideal mesmo é manter as mãos sempre higienizadas com água e sabão ou álcool gel, principalmente ao retornar de ambientes públicos, além de evitar grandes aglomerações, não dividir objetos pessoais e não tocar o rosto.
Mas as máscaras podem ter um efeito benéfico no controle da epidemia: impedir que pessoas infectadas levem o vírus adiante. Com a boca e o nariz cobertos, os fluídos dessas pessoas não entram em contato com outras pessoas ou objetos, limitando o espalhamento da doença. Por isso, a OMS e o Ministério da Saúde do Brasil aconselham que pessoas com os sintomas da doença utilizem máscaras ao sair em público para evitar infectas outros.
Além disso, a recomendação é para que médicos e agentes de saúde tratando de pacientes com casos confirmados também utilizem máscaras. Nestes casos, deve-se evitar tocar na máscara e descartá-la imediatamente após o uso.
É por isso que o uso de máscaras é comum em países do Oriente, como China, Japão e Coreia do Sul – mesmo antes da Covid-19, as populações desses países são acostumadas e utilizar máscaras para evitar transmitir diversos vírus respiratórios para outras pessoas, como a gripe. No Ocidente, a imagem ainda pode causar estranhamento e até estigma.
A Covid-19 se transmite, principalmente, por gotículas de saliva contaminadas que acabam sendo levadas pelas mãos para aberturas do corpo, como boca e nariz. O risco de transmissão pelo ar, até agora, parece baixo. Por isso, o uso de máscaras não garante que você não será contaminado – se você levar às mãos ao rosto para ajeitar a máscara, por exemplo, o vírus conseguirá entrar de qualquer jeito. O ideal mesmo é manter as mãos sempre higienizadas com água e sabão ou álcool gel, principalmente ao retornar de ambientes públicos, além de evitar grandes aglomerações, não dividir objetos pessoais e não tocar o rosto.
Mas as máscaras podem ter um efeito benéfico no controle da epidemia: impedir que pessoas infectadas levem o vírus adiante. Com a boca e o nariz cobertos, os fluídos dessas pessoas não entram em contato com outras pessoas ou objetos, limitando o espalhamento da doença. Por isso, a OMS e o Ministério da Saúde do Brasil aconselham que pessoas com os sintomas da doença utilizem máscaras ao sair em público para evitar infectas outros.
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É por isso que o uso de máscaras é comum em países do Oriente, como China, Japão e Coreia do Sul – mesmo antes da Covid-19, as populações desses países são acostumadas e utilizar máscaras para evitar transmitir diversos vírus respiratórios para outras pessoas, como a gripe. No Ocidente, a imagem ainda pode causar estranhamento e até estigma.
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