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Arsal monitora qualidade da água para garantir que abastecimento volte ao normal no Agreste
A Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas (Arsal), por meio de sua Gerência de Saneamento Básico, reforçou a fiscalização da qualidade da água nos municípios regulados afetados pelo desabastecimento, em virtude das fortes chuvas dos últimos dias e a enchente do Rio Ipanema que levaram entulhos para o Rio São Francisco, com isso, a turbidez e a cor da água sofreram alterações que impossibilitam seu consumo pelos moradores de Arapiraca e região Agreste do Estado.
“A Arsal está tomando todas as medidas cabíveis no que diz respeito à regulação, seguindo o regulamento geral dos serviços de saneamento do estado de Alagoas. A Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) deve adotar medidas como: nas cidades com até 50 mil habitantes, deve oferecer água potável à população através de carros pipas como está ocorrendo em Piaçabuçu. E em municípios onde o número de moradores seja maior, a companhia é obrigada a ofertar água para hospitais e escolas”, explicou Antonio de Padua, gerente de Saneamento da Arsal.
Ronaldo Medeiros, diretor-presidente da autarquia, acalma os consumidores das cidades afetadas — Arapiraca, Traipu, Craíbas, Igaci, São Brás, Olho D’água Grande, Campo Grande, Girau do Ponciano, Lagoa da Canoa, Feira Grande e Coité do Nóia — informando que a Casal está tomando todas as medidas necessárias para não deixar a população sem água.
Ainda segundo diretor-presidente da Agência, ações emergenciais para garantir a continuidade do funcionamento dos sistemas que abastecem a região Agreste estão sendo reforçadas com as fiscalizações. “Todas as medidas estão sendo adotadas para que tudo volte à normalidade o mais breve possível”, frisou Ronaldo.
“A Arsal está tomando todas as medidas cabíveis no que diz respeito à regulação, seguindo o regulamento geral dos serviços de saneamento do estado de Alagoas. A Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) deve adotar medidas como: nas cidades com até 50 mil habitantes, deve oferecer água potável à população através de carros pipas como está ocorrendo em Piaçabuçu. E em municípios onde o número de moradores seja maior, a companhia é obrigada a ofertar água para hospitais e escolas”, explicou Antonio de Padua, gerente de Saneamento da Arsal.
Ronaldo Medeiros, diretor-presidente da autarquia, acalma os consumidores das cidades afetadas — Arapiraca, Traipu, Craíbas, Igaci, São Brás, Olho D’água Grande, Campo Grande, Girau do Ponciano, Lagoa da Canoa, Feira Grande e Coité do Nóia — informando que a Casal está tomando todas as medidas necessárias para não deixar a população sem água.
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