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MPT discute medidas para minimizar impactos causados ao setor artístico em Alagoas
O procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Alagoas, Rafael Gazzaneo, recebeu representantes do Fórum de Teatro de Maceió, na última quarta-feira, 22, para discutir medidas que possam minimizar os impactos socioeconômicos causados ao setor artístico em Alagoas. Atores, músicos, produtores, iluminadores, coreógrafos, realizadores audiovisuais e outros profissionais que lidam diretamente com o público ou que atuam nos bastidores vem enfrentando dificuldades financeiras desde a decretação da pandemia do novo coronavírus.
Os representantes solicitaram o apoio do MPT para que a instituição realize uma articulação junto à Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC) e à Secretaria de Cultura de Alagoas (Secult), de forma que os órgãos de cultura viabilizem a apresentação de atividades dos artistas por meio digital e que esses profissionais sejam remunerados de forma justa. Segundo os artistas, o Estado e Município de Maceió já estudam a publicação de editais voltados à produção cultural, mas a remuneração paga não seria suficiente diante da situação crítica enfrentada pelos profissionais.
“Estamos sofrendo muito, passando por situação de fome e, se não lutarmos por políticas públicas, muitas pessoas ficarão pelo caminho. Fomos uma das primeiras categorias a sofrer os impactos da pandemia e seremos as últimas a voltar à normalidade”, afirmou Ticiane Simões, atriz e integrante do fórum.
O procurador-chefe Rafael Gazzaneo destacou a importância do papel do MPT para buscar medidas que reduzam as dificuldades enfrentadas pelos artistas. “É muito relevante a atuação do MPT nesse trabalho de articulação, a fim de ajudar a categoria a encontrar soluções junto ao poder público que, neste momento de crise sanitária, é quem reúne condições de aprovar políticas públicas que reduzam a situação de precariedade que toda a classe artística está atravessando nesse momento. É sabido que o setor de entretenimento está completamente parado, tendo sido o primeiro a paralisar suas atividades e devendo ser o último a retomá-las”, afirmou.
Nesta sexta-feira, 24, o Fórum de Teatro de Maceió encaminhou um ofício ao Ministério Público do Trabalho solicitando que o MPT convoque uma audiência com representantes da Secult, Conselho Estadual de Cultura, FMAC e Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões de Alagoas (Sated/AL). No documento, o fórum solicita a participação do poder público na audiência, para que sejam construídas estratégias e ações efetivas que forneçam à classe artística meios de subsistência diante a crise.
Os representantes solicitaram o apoio do MPT para que a instituição realize uma articulação junto à Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC) e à Secretaria de Cultura de Alagoas (Secult), de forma que os órgãos de cultura viabilizem a apresentação de atividades dos artistas por meio digital e que esses profissionais sejam remunerados de forma justa. Segundo os artistas, o Estado e Município de Maceió já estudam a publicação de editais voltados à produção cultural, mas a remuneração paga não seria suficiente diante da situação crítica enfrentada pelos profissionais.
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O procurador-chefe Rafael Gazzaneo destacou a importância do papel do MPT para buscar medidas que reduzam as dificuldades enfrentadas pelos artistas. “É muito relevante a atuação do MPT nesse trabalho de articulação, a fim de ajudar a categoria a encontrar soluções junto ao poder público que, neste momento de crise sanitária, é quem reúne condições de aprovar políticas públicas que reduzam a situação de precariedade que toda a classe artística está atravessando nesse momento. É sabido que o setor de entretenimento está completamente parado, tendo sido o primeiro a paralisar suas atividades e devendo ser o último a retomá-las”, afirmou.
Nesta sexta-feira, 24, o Fórum de Teatro de Maceió encaminhou um ofício ao Ministério Público do Trabalho solicitando que o MPT convoque uma audiência com representantes da Secult, Conselho Estadual de Cultura, FMAC e Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões de Alagoas (Sated/AL). No documento, o fórum solicita a participação do poder público na audiência, para que sejam construídas estratégias e ações efetivas que forneçam à classe artística meios de subsistência diante a crise.
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