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Moro ainda não poderá advogar, mas terá salário do governo garantido por 6 meses
Em reunião, a Comissão de Ética Pública da Presidência da Republica decidiu, nesta terça-feira, 02, que o ex-ministro Sérgio Moro continuará recebendo salário por seis meses.
Na reunião foi decidido que o ex-ministro, além do salário por seis meses, não poderá advogar durante o mesmo período, mas poderá dar aulas e escrever artigos.
A decisão foi tomada de acordo com a lei que trata de conflito de interesse no serviço público. Em que pessoas que assumiram cargos em altos escalões do governo Federal devem respeitar a chamada "quarentena" de seis meses antes de assumir emprego no qual possam se valer de informação privilegiada.
Na reunião foi decidido que o ex-ministro, além do salário por seis meses, não poderá advogar durante o mesmo período, mas poderá dar aulas e escrever artigos.
A decisão foi tomada de acordo com a lei que trata de conflito de interesse no serviço público. Em que pessoas que assumiram cargos em altos escalões do governo Federal devem respeitar a chamada "quarentena" de seis meses antes de assumir emprego no qual possam se valer de informação privilegiada.
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