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Informação divulgada em vídeo que Hospital de Campanha não possui respiradores é falsa
Circula pelas redes sociais um vídeo, produzido por um ex-candidato ao Senado por Alagoas, sobre o funcionamento do Hospital de Campanha Dr. Celso Tavares, instalado no Centro de Convenções, em Maceió. No vídeo, o narrador diz que o local não teria respiradores pulmonares para atender à população. A informação é falsa. Além disso, ao omitir a verdadeira função do hospital, o autor também dá a entender que a unidade não tem condições de atendimento.
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), o Hospital de Campanha de Maceió é uma unidade de cuidados intermediários, composta principalmente por leitos clínicos (de enfermaria), mas que dispõe de quatro respiradores localizados em salas de estabilização. Esses espaços são usados para estabilizar pacientes que apresentam uma piora no quadro clínico, antes de serem transferidos para um hospital convencional.
“Caso haja necessidade, o usuário é encaminhado imediatamente para este local reservado, onde é entubado e transferido para um dos hospitais que compõem a rede do Sistema Único de Saúde (SUS)”, disse a Sesau, em nota.
Erroneamente, o narrador do vídeo diz que "Infelizmente não tem uma UTI, não tem um respirador" e continua induzindo o público ao erro ao dizer que "não está aberto ao público, só para encaminhamento. Mais uma enganação do Governo do Estado. (...) Não existe condições de atendimento”.
Na realidade, nenhum hospital - seja de campanha ou convencional - está aberto diretamente ao público. Eles funcionam de "portas fechadas", recebendo pacientes já encaminhados pelas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), que são as "portas de entrada" das pessoas com suspeita ou confirmação de Covid-19 no sistema de saúde público.
“Nenhum paciente pode vir de forma espontânea, sem que passe por uma das UPAs e haja a indicação clínica e o encaminhamento. Temos o perfil de prestarmos uma assistência médica intermediária e, caso haja uma piora no quadro clínico do paciente, fazemos a regulação e o encaminhamos para um leito hospitalar”, explicou a diretora do Hospital de Campanha Dr. Celso Tavares, Marcelle Perdigão.
O próprio Ministério da Saúde esclarece que os hospitais de campanha são montados para atender pacientes com sintomas respiratórios de baixa e média complexidade, e que por isso a orientação é de que as UTIs sejam instaladas em hospitais convencionais.
Ainda de acordo com o Ministério, a intenção dos Hospitais de Campanha é oferecer cuidados suficientes para que a situação do paciente não se agrave. “A estratégia busca evitar o agravamento do paciente e ser resolutivo na sua recuperação sem a necessidade de internação em uma UTI”, afirma o órgão.
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), o Hospital de Campanha de Maceió é uma unidade de cuidados intermediários, composta principalmente por leitos clínicos (de enfermaria), mas que dispõe de quatro respiradores localizados em salas de estabilização. Esses espaços são usados para estabilizar pacientes que apresentam uma piora no quadro clínico, antes de serem transferidos para um hospital convencional.
“Caso haja necessidade, o usuário é encaminhado imediatamente para este local reservado, onde é entubado e transferido para um dos hospitais que compõem a rede do Sistema Único de Saúde (SUS)”, disse a Sesau, em nota.
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Na realidade, nenhum hospital - seja de campanha ou convencional - está aberto diretamente ao público. Eles funcionam de "portas fechadas", recebendo pacientes já encaminhados pelas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), que são as "portas de entrada" das pessoas com suspeita ou confirmação de Covid-19 no sistema de saúde público.
“Nenhum paciente pode vir de forma espontânea, sem que passe por uma das UPAs e haja a indicação clínica e o encaminhamento. Temos o perfil de prestarmos uma assistência médica intermediária e, caso haja uma piora no quadro clínico do paciente, fazemos a regulação e o encaminhamos para um leito hospitalar”, explicou a diretora do Hospital de Campanha Dr. Celso Tavares, Marcelle Perdigão.
O próprio Ministério da Saúde esclarece que os hospitais de campanha são montados para atender pacientes com sintomas respiratórios de baixa e média complexidade, e que por isso a orientação é de que as UTIs sejam instaladas em hospitais convencionais.
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