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Coruripe paga última parcela das rescisões e doa cestas básicas a atletas de Alagoas
A crise do novo coronavírus que tem afetado diversos setores da economia no Brasil e no mundo impacta diretamente nos empregos, gerando demissões em massa em vários segmentos. No futebol isso não está sendo diferente. Com os campeonatos suspensos, a maioria dos clubes têm dificuldades para manter contratos e em pequenas agremiações como o Coruripe não está sendo diferente.
O Hulk Praiano precisou se desfazer de todos os seus jogadores, comissão técnica e quadro de apoio. Sem as partidas de futebol para divulgar a marca dos patrocinadores, sem renda nem cota de transmissão o clube não pode pagar, de forma integral, nem a folha nem os contratos rescindidos. Para pagar o mês e meio trabalhado e a primeira parte das rescisões, a direção recorreu do saldo de caixa e da ajuda financeira da CBF para clubes com vaga na Série D 2020.
Para cumprir com a segunda e última parte com os jogadores residentes em Alagoas, o superintendente Franciney Joaquim e o supervisor Herilúcio Ferreira viajaram de Norte a Sul, nesta sexta-feira 26, realizando o pagamento e doando uma cesta básica para cada atleta. A segunda meta é pagar o restante dos compromissos com os atletas residentes em outros estados até o dia 20 de julho.
Apoio
Para o superintende Franciney Joaquim, a compreensão do prefeito da cidade, Joaquim Beltrão, que vem honrando com o pagamento do convênio com o clube, do Grupo Coringa, que mantém o patrocínio e ainda doou produtos para cesta básica, os compromissos não teriam sido cumpridos.
O retorno
Para voltar à competição estadual e iniciar o Campeonato Brasileiro da Série D o clube precisará começar do zero, mas não sem antes planejar inicialmente as finanças e fazer um estudo de viabilidade para não amargar outro prejuízo até o final do corrente ano.
O Hulk Praiano precisou se desfazer de todos os seus jogadores, comissão técnica e quadro de apoio. Sem as partidas de futebol para divulgar a marca dos patrocinadores, sem renda nem cota de transmissão o clube não pode pagar, de forma integral, nem a folha nem os contratos rescindidos. Para pagar o mês e meio trabalhado e a primeira parte das rescisões, a direção recorreu do saldo de caixa e da ajuda financeira da CBF para clubes com vaga na Série D 2020.
Para cumprir com a segunda e última parte com os jogadores residentes em Alagoas, o superintendente Franciney Joaquim e o supervisor Herilúcio Ferreira viajaram de Norte a Sul, nesta sexta-feira 26, realizando o pagamento e doando uma cesta básica para cada atleta. A segunda meta é pagar o restante dos compromissos com os atletas residentes em outros estados até o dia 20 de julho.
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O retorno
Para voltar à competição estadual e iniciar o Campeonato Brasileiro da Série D o clube precisará começar do zero, mas não sem antes planejar inicialmente as finanças e fazer um estudo de viabilidade para não amargar outro prejuízo até o final do corrente ano.
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