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Prefeito sugere tratar Covid-19 com aplicação de ozônio via retal
O prefeito de Itajaí, Volnei Morastoni (MDB), sugeriu a aplicação de ozônio pelo ânus para pacientes que apresentem sintomas do novo coronavírus (Covid-19). A cidade acumula 3.823 casos e 101 mortes relacionadas à pandemia, conforme dados da SES (Secretaria de Estado da Saúde).
O anúncio foi feito em uma live durante a noite desta segunda-feira (3). Em julho, a prefeitura havia começado a distribuir ivermectina para a população como tratamento preventivo a Covid. O medicamento não tem eficácia comprovada contra a doença. O prefeito é também médico.
"É uma aplicação simples, rápida, de dois ou três minutinhos por dia, provavelmente vai ser uma aplicação via retal. É uma aplicação tranquilíssima, rapidíssima de dois minutos com cateter fino, e isso dá uma resultado excelente", disse Morastoni, que também é médico pediatra e homeopata.
"A pessoa tem que fazer durante 10 dias seguidos, são 10 sessões de ozônio, e isso ajuda muitíssimo, provavelmente, os casos de coronavírus positivo", completou Morastoni.
A ozonioterapia é uma técnica antiga, porém, ainda considerada experimental pelo Conselho Federal de Medicina. Ela consiste no uso de uma mistura de ozônio e oxigênio para aumentar o fluxo sanguíneo. Não há evidências científicas que permitam seu uso médico no Brasil, de acordo com o conselho.
Segundo o prefeito de Itajaí, trata-se de uma "nova etapa" de ação de combate ao vírus na cidade, que inclui a ingestão de cânfora, tanto de maneira preventiva quanto para os casos já positivados. Morastoni cita também a continuidade do tratamento com o medicamento antiparasitário Invermectina e do antibiótico Azitromicina.
A ivermectina, medicamento antiparasitário, também não tem comprovação científica de eficiência contra a Covid-19, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O anúncio foi feito em uma live durante a noite desta segunda-feira (3). Em julho, a prefeitura havia começado a distribuir ivermectina para a população como tratamento preventivo a Covid. O medicamento não tem eficácia comprovada contra a doença. O prefeito é também médico.
"É uma aplicação simples, rápida, de dois ou três minutinhos por dia, provavelmente vai ser uma aplicação via retal. É uma aplicação tranquilíssima, rapidíssima de dois minutos com cateter fino, e isso dá uma resultado excelente", disse Morastoni, que também é médico pediatra e homeopata.
"A pessoa tem que fazer durante 10 dias seguidos, são 10 sessões de ozônio, e isso ajuda muitíssimo, provavelmente, os casos de coronavírus positivo", completou Morastoni.
A ozonioterapia é uma técnica antiga, porém, ainda considerada experimental pelo Conselho Federal de Medicina. Ela consiste no uso de uma mistura de ozônio e oxigênio para aumentar o fluxo sanguíneo. Não há evidências científicas que permitam seu uso médico no Brasil, de acordo com o conselho.
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A ivermectina, medicamento antiparasitário, também não tem comprovação científica de eficiência contra a Covid-19, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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