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Covid-19: 13 protocolos de vacinas experimentais estão sendo avaliados no Brasil
O Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira (20) que há 13 protocolos de vacinas experimentais contra o novo coronavírus sendo avaliados pela Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) para realização de ensaios clínicos no Brasil.
"Nós temos hoje 13 protocolos de vacina, incluindo ensaios clínicos de revacinação e ensaios de fase 1. No ensaio de fase 3 temos quatro protocolos enviados, sendo três aprovados e um em diligência", disse Elio Angotti Neto, secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos.
Segundo o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, está sendo criado um grupo de trabalho com integrantes da comunidade cientifica, Anvisa, Conselho Federal de Medicina, Fiocruz e vários outros órgãos e entidades para que sejam definidos os públicos prioritários a serem imunizados.
"Serão definidos para que sejam imunizados com a vacina da AstraZeneca ou outra que fique pronta antes com efetividade, para que possamos dar a imunidade desejada para a população brasileira dentro do que for possível", destacou.
Apesar de a pasta não descartar adquirir outra vacina, a Fiocruz e a AstraZeneca assinaram no dia 31 de julho o documento que dará base para o acordo entre os laboratórios para a transferência de tecnologia e produção de 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19, caso seja comprovada a sua eficácia e segurança. Para custear a transferência, foi assinada no dia 6 de agosto uma medida provisória no valor de 1,9 bilhão.
"Nós temos hoje 13 protocolos de vacina, incluindo ensaios clínicos de revacinação e ensaios de fase 1. No ensaio de fase 3 temos quatro protocolos enviados, sendo três aprovados e um em diligência", disse Elio Angotti Neto, secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos.
Segundo o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, está sendo criado um grupo de trabalho com integrantes da comunidade cientifica, Anvisa, Conselho Federal de Medicina, Fiocruz e vários outros órgãos e entidades para que sejam definidos os públicos prioritários a serem imunizados.
"Serão definidos para que sejam imunizados com a vacina da AstraZeneca ou outra que fique pronta antes com efetividade, para que possamos dar a imunidade desejada para a população brasileira dentro do que for possível", destacou.
Apesar de a pasta não descartar adquirir outra vacina, a Fiocruz e a AstraZeneca assinaram no dia 31 de julho o documento que dará base para o acordo entre os laboratórios para a transferência de tecnologia e produção de 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19, caso seja comprovada a sua eficácia e segurança. Para custear a transferência, foi assinada no dia 6 de agosto uma medida provisória no valor de 1,9 bilhão.
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