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Homem que estuprou, matou e escondeu corpo de menina de 06 anos em Maravilha é denunciado pelo MPE
Nesta quarta-feira, 26, o Ministério Público Estadual de Alagoas (MPAL) ajuizou a denúncia contra Edvaldo dos Santos por estupro de vulnerável, homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver, todos previstos no Código Penal brasileiro. O crime foi cometido contra a pequena Ana Beatriz Rodriguez Rocha, de apenas 06 anos, na cidade de Maravilha, no dia 06 de agosto.
“Restou apurado que, após a consumação do crime de estupro de vulnerável, o denunciado Edvaldo dos Santos, por meio de asfixia e com o objetivo de assegurar a ocultação do crime antes cometido, matou Ana Beatriz Rodriguez Rocha, mediante estrangulamento”.
A denúncia foi proposta pelo promotor de Justiça Kleytionne Sousa, titular da Promotoria de Justiça de Maravilha. “Entre 02h e 03h30 da madrugada, o denunciado Edvaldo dos Santos conduziu a menor Ana Beatriz até sua residência, onde a forçou, mediante violência real, a ter conjunção carnal e a praticar e permitir que com ela se praticasse outros atos libidinosos. O laudo pericial constatou que o órgão genital da criança apresentava lesão contusa e dilacerante e que a região anal também tinha os mesmos ferimentos, com rotura do ânus, o que comprova a violência real empreendida e a prática dos atos sexuais”, diz um trecho da petição.
“Após o cometimento do estupro, e com desígnio autônomo, o denunciado resolveu matar a vítima para ocultar o seu crime anterior. Assim, estrangulou a Ana Beatriz e, por meio da asfixia, a matou (consoante laudo pericial). Ato contínuo, Edvaldo dos Santos, com o intuito de ocultar o cadáver, colocou o corpo da vítima em um saco e o escondeu no telhado de sua residência”, revela outra parte da denúncia.
Negligência da família
Segundo o promotor de Justiça, restou apurado que a genitora da vítima estava com a menor por volta das 03h da madrugada na rua, reunida com algumas pessoas e, dentre elas, o acusado, que já era conhecido na região pela prática de crimes envolvendo violência e grave ameaça. Ainda assim, a mãe deixou de observar seu dever de guarda e cuidado com a criança e não se deu conta quando a filha sumiu. Só então após perceber o desaparecimento de Ana Beatriz é que a família começou a procurá-la, tendo desconfiado de Edvaldo em razão de seu histórico criminal. Foi a partir daí que a Polícia Militar teria sido acionada. E, após as diligências empreendidas pela PM na casa do acusado, um saco volumoso, de onde escorria sangue, foi localizado. Esse foi um crime que nos causou uma grande revolta e que merece toda a punição que a legislação estabelece”, afirmou Kleytionne Sousa.
“Propusemos a denúncia, e o que o Ministério Público de Alagoas quer é que o senhor Edvaldo seja condenado pelos crimes praticados. Ele estuprou, matou e depois escondeu o corpo de uma criança de apenas seis anos. Então, requeremos que o Judiciário o pronuncie por toda a violência cometida e que o leve ao tribunal do júri”, ressaltou o promotor de Justiça de Maravilha, acrescentando que o Ministério Público também buscará a responsabilização pela negligência familiar.
“Restou apurado que, após a consumação do crime de estupro de vulnerável, o denunciado Edvaldo dos Santos, por meio de asfixia e com o objetivo de assegurar a ocultação do crime antes cometido, matou Ana Beatriz Rodriguez Rocha, mediante estrangulamento”.
A denúncia foi proposta pelo promotor de Justiça Kleytionne Sousa, titular da Promotoria de Justiça de Maravilha. “Entre 02h e 03h30 da madrugada, o denunciado Edvaldo dos Santos conduziu a menor Ana Beatriz até sua residência, onde a forçou, mediante violência real, a ter conjunção carnal e a praticar e permitir que com ela se praticasse outros atos libidinosos. O laudo pericial constatou que o órgão genital da criança apresentava lesão contusa e dilacerante e que a região anal também tinha os mesmos ferimentos, com rotura do ânus, o que comprova a violência real empreendida e a prática dos atos sexuais”, diz um trecho da petição.
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Negligência da família
Segundo o promotor de Justiça, restou apurado que a genitora da vítima estava com a menor por volta das 03h da madrugada na rua, reunida com algumas pessoas e, dentre elas, o acusado, que já era conhecido na região pela prática de crimes envolvendo violência e grave ameaça. Ainda assim, a mãe deixou de observar seu dever de guarda e cuidado com a criança e não se deu conta quando a filha sumiu. Só então após perceber o desaparecimento de Ana Beatriz é que a família começou a procurá-la, tendo desconfiado de Edvaldo em razão de seu histórico criminal. Foi a partir daí que a Polícia Militar teria sido acionada. E, após as diligências empreendidas pela PM na casa do acusado, um saco volumoso, de onde escorria sangue, foi localizado. Esse foi um crime que nos causou uma grande revolta e que merece toda a punição que a legislação estabelece”, afirmou Kleytionne Sousa.
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