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Tecnologias são adotadas em estratégias de administração de empresas
A adoção de tecnologias é uma tendência dentro das organizações. Isso porque as empresas estão cada vez mais atentas ao comportamento do consumidor e experiência com o produto ou serviço. Uma das prioridades está sendo adotar modelos de tecnologia estratégicos para a administração. Conforme o estudo IDG, 89% das organizações têm planos para uma estratégia de negócios digital.
A análise de dados ganha espaço, pois entender onde o negócio está inserido é fundamental para o administrador que deseja tomar decisões guiadas em dados. Assim, a implementação de recursos tecnológicos visa otimizar o desenvolvimento das atividades do dia a dia, operacionais e administrativas.
Dessa forma, o mercado demanda que o perfil do administrador de algum tempo atrás passe por atualizações. Esse profissional precisará aprender a lidar com a tecnologia para coletar informações, gerir tempo e funcionários, e ter como seu aliado soluções de TI (Tecnologia da Informação).
O administrador atento às transformações no meio corporativo terá novas possibilidades de atuação explorando conhecimento sobre responsabilidade social e indústria 4.0. Nesse campo, o entendimento sobre Big Data, Wearables, Cloud computing, Internet das Coisas, dentre outras tecnologias, será quase um requisito para a área.
Confira, a seguir, algumas das principais tecnologias que já são adotadas pelas empresas e devem ficar mais populares:
- Big Data na administração
O BI (Business Intelligence) simples, já em uso por algumas empresas, possui limitações em relação ao Big Data, especialmente em relação à quantidade e a velocidade de dados absorvidos. Por isso, o Big Data é uma das tendências tecnológicas para grandes organizações. Sua desvantagem é que exige grande infraestrutura de TI (servidores e conexão de rede), o que o torna menos acessível.
- Cloud computing
O cloud computing é o termo que designa a computação em nuvem. Essa ferramenta já vem sendo adotada por muitas empresas, possibilitando que atividades administrativas, como a elaboração de documentos corporativos, tramitação e a formalização de contratos sejam desenvolvidas e compartilhadas a partir de diferentes locais, apenas com o suporte de um computador conectado.
- Assinatura eletrônica
A regulamentação das assinaturas eletrônicas no Brasil teve início com a Medida Provisória n.º 2200-2 de 24 de agosto de 2001, que criou o ICP-Brasil. A Medida prevê expressamente a existência de meios de validação das assinaturas digitais.
A assinatura eletrônica substitui a burocracia e necessidade de se deslocar para entregar documentos que exigem assinatura. Assim, essa tecnologia é aliada para quem precisa otimizar tempo.
A assinatura eletrônica vem se popularizando entre as empresas que buscam alta performance e aumento da competitividade. Ainda há certa dúvida sobre a sua validade, contudo, no Brasil, esse meio tem validade jurídica desde 2001, com ressalvas.
- Home Office
O Home Office (trabalho em casa) ficou mais conhecido na pandemia do novo coronavírus, quando muitas empresas optaram por continuar os trabalhos fora do escritório, como forma de prevenção contra a doença.
Essa forma de trabalho é uma tendência de modelo de atividades, pois além de gerar economia, traz vantagens para a empresa e os seus funcionários.
Na visão de especialistas, o que ainda falta para as empresas popularizarem essa modalidade de trabalho é a falta de métodos precisos e justos para a qualificação e a quantificação do trabalho dos colaboradores que atuam longe do gestor. Contudo, novas tecnologias permitirão mensurar tais aspectos e otimizar tarefas.
A análise de dados ganha espaço, pois entender onde o negócio está inserido é fundamental para o administrador que deseja tomar decisões guiadas em dados. Assim, a implementação de recursos tecnológicos visa otimizar o desenvolvimento das atividades do dia a dia, operacionais e administrativas.
Dessa forma, o mercado demanda que o perfil do administrador de algum tempo atrás passe por atualizações. Esse profissional precisará aprender a lidar com a tecnologia para coletar informações, gerir tempo e funcionários, e ter como seu aliado soluções de TI (Tecnologia da Informação).
O administrador atento às transformações no meio corporativo terá novas possibilidades de atuação explorando conhecimento sobre responsabilidade social e indústria 4.0. Nesse campo, o entendimento sobre Big Data, Wearables, Cloud computing, Internet das Coisas, dentre outras tecnologias, será quase um requisito para a área.
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- Big Data na administração
O BI (Business Intelligence) simples, já em uso por algumas empresas, possui limitações em relação ao Big Data, especialmente em relação à quantidade e a velocidade de dados absorvidos. Por isso, o Big Data é uma das tendências tecnológicas para grandes organizações. Sua desvantagem é que exige grande infraestrutura de TI (servidores e conexão de rede), o que o torna menos acessível.
- Cloud computing
O cloud computing é o termo que designa a computação em nuvem. Essa ferramenta já vem sendo adotada por muitas empresas, possibilitando que atividades administrativas, como a elaboração de documentos corporativos, tramitação e a formalização de contratos sejam desenvolvidas e compartilhadas a partir de diferentes locais, apenas com o suporte de um computador conectado.
- Assinatura eletrônica
A regulamentação das assinaturas eletrônicas no Brasil teve início com a Medida Provisória n.º 2200-2 de 24 de agosto de 2001, que criou o ICP-Brasil. A Medida prevê expressamente a existência de meios de validação das assinaturas digitais.
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A assinatura eletrônica vem se popularizando entre as empresas que buscam alta performance e aumento da competitividade. Ainda há certa dúvida sobre a sua validade, contudo, no Brasil, esse meio tem validade jurídica desde 2001, com ressalvas.
- Home Office
O Home Office (trabalho em casa) ficou mais conhecido na pandemia do novo coronavírus, quando muitas empresas optaram por continuar os trabalhos fora do escritório, como forma de prevenção contra a doença.
Essa forma de trabalho é uma tendência de modelo de atividades, pois além de gerar economia, traz vantagens para a empresa e os seus funcionários.
Na visão de especialistas, o que ainda falta para as empresas popularizarem essa modalidade de trabalho é a falta de métodos precisos e justos para a qualificação e a quantificação do trabalho dos colaboradores que atuam longe do gestor. Contudo, novas tecnologias permitirão mensurar tais aspectos e otimizar tarefas.
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