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Filho de assessor parlamentar nega acusação de agressão contra candidato a vereador de Lagoa da Canoa

Em nota, advogado afirmou que jovem estava em Arapiraca no dia da agressão

Por Redação 27/09/2020 11h11 - Atualizado em 27/09/2020 12h12
Lagoa da Canoa, Interior de Alagoas - Foto: Reprodução

O advogado do jovem José Jeilson Macedo Santos, filho de Gonçalo Egídio -assessor parlamentar do deputado Jairzinho Lira-, negou a acusação de agressão física contra o jovem feita pelo candidato a vereador Professor Oliveira, de Lagoa da Canoa.

A denúncia foi feita através de um Boletim de Ocorrência, na Central de Polícia de Arapiraca, na última sexta-feira, 25, quando o candidato afirmou ter sido agredido dentro do próprio estabelecimento comercial.

Em nota, o advogado de José Jeilson informou que o jovem estava em Arapiraca no dia da agressão e que ele estaria inclusive com o braço quebrado, havendo impossibilidade física de cometer a ele apontado. O advogado afirmou também que o caso trata-se de mera especulação e que não há o nome do rapaz no Boletim de Ocorrência confeccionado pelo candidato a vereador.

Leia a nota de esclarecimento:

"José Jeilson Macedo dos Santos, filho de Gonçalo Egídio, após tomar conhecimento das falsas acusações vinculadas em grupos de WhatsApp e em alguns meios de comunicação, através de sua defesa técnica, vem esclarecer por meio deste, algumas situações: No dia e hora relatado pela suposta vítima, era impossível a prática de tais atos pelo Sr. Jose Jeilson, seja pelo fato dele esta com as pessoas de Geova, Dilma, Gean e Nena na cidade de Arapiraca, e ainda PELA IMPOSSIBILIDADE FÍSICA, tendo em vista que o mesmo encontra-se com o braço quebrado desde o dia 11 do mês de setembro, o qual está com cirurgia marcada para o dia 01 de outubro, conforme exames fornecidos em anexo, e além disso, os atos publicados não passam de meras especulação, tendo em vista que sequer consta o nome do mesmo como indiciado naquele boletim.

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Por fim, vem ressaltar a gravidade de falsas acusações, as quais poderão incorrer no crime de denunciação caluniosa, o qual tem pena máxima de 8 anos de prisão".

Cesar Filho - Advogado Criminalista