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Segundo colunista, após Natal da Vila de Carlinhos Maia, 47 funcionários estão com Covid-19

47 trabalhadores que prestaram serviços na festa de Carlinhos Maia, testaram positivo para o coronavírus, duas pessoas estão na UTI

Por da redação com Erlan Bastos/Observatório dos Famosos 25/12/2020 16h04
Natal da vila - Foto: Reprodução

Carlinhos Maia foi massacrado por fazer uma aglomeração de natal em Alagoas, não respeitando o isolamento. Durante a pandemia, o influenciador idealizou e realizou o famoso ‘‘Natal da Vila’’. Um show que gerou bastante repercussão negativa para o famoso.

Na superprodução natalina famosos, familiares de Carlinhos Maia, famosos e anônimos que residem na famosa vila marcaram presença. Carlinhos chegou a alegar que teve autorização da Secretaria de Saúde para realizar a festividade. Lucas Guimarães, Camila Loures, Ariadna Arantes, Gabi Martins, Gizelly Bicalho, Matheus Mazzafera, Gui Napolitano, Vanessa Giácomo e Mileide Mihaile eram alguns artistas presentes no local.

A coluna já havia antecipado com exclusividade que o ex-BBB Victor Hugo foi internado após ser diagnosticado com coronavírus. Victor havia participado da live feita por Lucas Guimarães, marido de Carlinhos. Nessa ocasião, Victor teve contato com diversas pessoas que dias depois participaram da festa de natal de Carlinhos. Antecipamos também o diagnóstico positivo da influenciadora Mileide Mihaile, ela também participou da festa de Natal de Carlinhos.

A coluna apurou também com exclusividade, que 47 trabalhadores que prestaram serviços na festa de Carlinhos Maia, testaram positivo para o coronavírus, duas pessoas estão na UTI. A coluna apurou também que não foi feita testagem em todos os convidados e que em nenhum momento foi exigido o uso de máscara dos participantes. Há inclusive influenciadores ‘escondendo’ o diagnóstico da COVID-19 após participar do evento.

Carlinhos Maia não aguentou a pressão e rebateu as críticas após o Natal da Vila: “Aglomerar é errado do começo ao fim, mas não dá pra gente tapar os olhos para uma classe que não está trabalhando. O mínimo que a gente pode fazer é seguir o protocolo e fazer dentro do permitido. Tá errado do começo ao fim, mas melhor que fazer uma coisa na hipocrisia e ficar fingindo por trás das câmeras”.