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Covid-19: Alagoas registra mais 378 casos e seis mortes

05/01/2021 16h04
Coronavirus - Foto: Reprodução

Mais 378 novos casos de Covid e seis mortes foram registradas pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) nas últimas horas em Alagoas. Com isso, nesta terça-feira (5), o estado tem oficialmente 106.410 infectados e 2.521 óbitos provocados pelo novo coronavírus. O número de casos suspeitos continua alto: 7.742.

Três das seis vítimas que não resistiram à Covid eram de Maceió (três homens de 62, 64 e 84 anos) e três do interior (um homem e duas mulheres de 66 anos, 87 anos e 66 anos, respectivamente). De acordo com a Sesau, Alagoas tem 2.256 pessoas que estão em isolamento domiciliar e 101.352 recuperados da doença.




Segundo a Sesau, o homem de 62 anos, era diabético, hipertenso e morreu no Hospital do Coração de Alagoas, em Maceió; o homem de 64 anos não tinha comorbidades e morreu no Hospital Arthur Ramos, em Maceió; e o homem de 84 anos era diabético, etilista e morreu no Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), em Maceió.

Já as três vítimas que residiam no interior do Estado, eram um homem de 66 anos e duas mulheres de 67 e 87 anos. O homem de 66 anos residia em Coruripe, tinha diabetes e morreu no Hospital da Mulher (HM), em Maceió; a mulher de 67 anos morava no Pilar, tinha fibrose pulmonar e artrite reumatoide e morreu na Santa Casa de Maceió; e a mulher de 87 anos residia em Mata Grande, tinha doença cardiovascular e morreu no Hospital Clodolfo Rodrigues, em Santana do Ipanema.


"Os casos confirmados de pessoas com a Covid-19 estão distribuídos nos 102 municípios alagoanos. Em relação ao quadro total de óbitos em Alagoas, estão confirmados 2.521 óbitos por Covid-19, mas, oito deles, eram de pessoas residentes em Pernambuco, São Paulo, Santa Catarina e Bahia, tendo como vítimas seis homens e duas mulheres. Dos 2.513 óbitos de pessoas residentes em Alagoas, 1.414 eram do sexo masculino e 1.099 do sexo feminino. Eram 1.109 pessoas que residiam em Maceió e as outras 1.404 moravam no interior do Estado", segundo o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs), da Sesau.