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Duas pessoas são indiciadas pela agressão ao ator Henri Castelli em Alagoas; confira

Por Redação com agências 21/01/2021 16h04 - Atualizado em 21/01/2021 16h04
Ator Henri Castelli - Foto: Reprodução

A novela envolvendo a agressão do ator Henri Castelli ganhou mais um capítulo na tarde desta quinta-feira (21). A Polícia Civil de Alagoas indiciou duas pessoas por agressão ao ator em uma marina na Barra de São Miguel. Os dois foram indiciados por lesão corporal grave.

No inquérito, o delegado concluiu que o ator foi agredido com murros e chutes, que causaram lesão.


O delegado informou que o inquérito policial concluído já foi enviado ao Ministério Público do Estado de Alagoas (MP-AL). Por causa da lei de abuso de autoridade, ele não pode informar a identidade dos indiciados.


Segundo o Fabrício Nascimento, cabe agora o MP-AL avaliar o inquérito e, dependendo do entendimento do órgão, os suspeitos podem ser presos.


O promotor de Justiça Hermann Brito informou ter recebido o inquérito, e disse que o documento está sob análise. Segundo o promotor, a previsão é oferecer denúncia até o início da próxima semana.


No dia 11 de janeiro, o ator Henri Castelli denunciou pelas redes sociais que foi 'covardemente' agredido com socos e chutes em Alagoas. Ele teve fratura exposta na mandíbula e precisou passar por cirurgia.


Em depoimento à polícia, os suspeitos contaram que a confusão teria começado entre o ator e o dono de uma casa de show, e que durante a discussão, Henri Castelli tentou agredir o empresário, mas atingiu um amigo dele, que revidou.




"Henri disse que não teria motivo, não sabe o porquê. O outro lado disse que o ator falou mal da casa de show para o proprietário, o que gerou uma discussão inicial entre eles. O ator teria ido para essa casa de show e depois para a marina [na Barra de São Miguel]. Lá, encontrou o dono da casa de show, que teria lhe dado cortesia, e que quando o dono da casa de show perguntou se ele teria gostado, ele teria dito que não e teria falado muito mal do show", disse o delegado Fabrício Nascimento na época em que investigava o caso.

As informações são do G1-AL.

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