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Após processo, Danilo Gentili faz 'pedido de desculpas' a Marcius Melhem

Mas a intenção do apresentador do "The Noite" não foi bem se livrar do processo movido pelo ex-Globo, e sim comemorar uma derrota judicial de Melhem

Por da redação 26/01/2021 19h07
Danilo Gentili e Marcius - Foto: Reprodução

Após ser processado por Marcius Melhem, Danilo Gentili publicou um "pedido de desculpas" ao colega.

Mas a intenção do apresentador do "The Noite" não foi bem se livrar do processo movido pelo ex-Globo, e sim comemorar uma derrota judicial de Melhem, que tentava tirar do ar posts de Gentili sobre as acusações de assédio movidas contra o humorista, que alegava que as publicações feriam seu "direito à honra".

"Pedido formal e público de desculpas ao sr. Melhem: Venho, por meio dessa, pedir perdão ao sr. Marcius Melhem pois fui injusto com ele em determinada afirmação. Certa vez eu disse que não conseguia rir de nada que esse senhor fazia, porém dessa vez eu tô rindo muito", ironizou Gentili, compartilhando uma matéria sobre o parecer da juíza Carolina de Figueiredo Dorlhiac Nogueira a seu favor.

Além de Gentili, Rafinha Bastos, Marcos Veras e Felipe Castanhari também foram alvos de processos movidos pelo advogado do ex-global.

A revista Piauí, que veiculou em primeira mão as acusações contra o humorista, também foi processada.

Além de indenizações por danos morais, também foram requeridas retratações públicas das partes acusadas.

O primeiro condenado foi Rafinha. Em decisão divulgada no dia 20, a Justiça paulista decidiu que o gaúcho deveria apagar os vídeos com piadas contra Melhem, feitas em cima de seu primeiro pronunciamento após a divulgação do caso.

A juíza Tonia Yuka Koroku estabeleceu multa de R$ 500 diários caso Rafinha descumprisse a ordem, mas não estabeleceram restrições a possíveis novas postagens do humorista.

Já Castanhari foi apenas parcialmente punido. A Justiça acatou o pedido para que o youtuber deletasse uma publicação chamando Melhem de "assediador", mas negou requerimento para que outros posts fossem deletados, no que o produtor de conteúdo definiu como uma "tentativa patética de censura".