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Cantor Anderson Leonardo confirma que 'manteve relações sexuais' com MC Maylon

Por Extra 05/02/2021 16h04 - Atualizado em 05/02/2021 17h05
MC Maylon e Anderson Leonardo - Foto: Reprodução/Instagram

O vocalista do grupo Molejo, Anderson Leonardo, confirmou que manteve relações sexuais com o cantor e dançarino Maycon Douglas Porto do Nascimento Adão, o MC Maylon, na noite de 11 de dezembro. Em depoimento na 33ª (Realengo), na tarde desta sexta-feira, dia 5, o músico relatou, entretanto, que tudo ocorreu de “maneira consensual”.


Anderson chegou por volta de 14h30 à 33ª DP (Realengo) para prestar depoimento após ser acusado de estupro. Ele foi intimado por conta de um registro feito por Maycon, que diz ter sido violentado sexualmente pelo pagodeiro. Segundo a vítima, o crime ocorreu no quarto de um motel, na Zona Oeste do Rio, na noite de 11 de dezembro. O MC disse na delegacia ter sido agredido com tapas no rosto e forçado pelo vocalista a manter relações sexuais.


Na quinta, Maycon apresentou na delegacia uma cueca e um sabonete, que serão encaminhados para perícia. A polícia pretende analisar, através de um exame de DNA, se há esperma do músico no material.


Em depoimento, o jovem contou que saiu de casa, próximo à meia-noite, para encontrar o Anderson, a fim de conversar sobre sua carreira artística em um clube na Taquara, na mesma região. Em seguida, o músico o teria levado ao motel.


No local, ele afirma ter sido empurrado na cama por Anderson, que ordenou que sentasse. O pagodeiro então teria tirado a roupa e dado dois tapas em seu rosto, forçando-o a ter relação sexual. Maycon disse ainda que foi agredido, xingado e, ao acordar, deixado em uma rua próxima do estabelecimento.


Em nota, Anderson negou as acusações e disse estar "surpreso" com o caso. "O cantor esclarece ainda que lamenta profundamente as declarações envolvendo seu nome, refutando qualquer ato de violência contra quem quer que seja, negando categoricamente à acusação completamente falsa de agressão sexual feita em seu desfavor. Em mais de 30 anos de vida pública, jamais tivera seu nome ligado a qualquer ato criminoso ou que viesse a desabonar ou macular a sua imagem e carreira, seja de sua vida profissional ou pessoal", diz o comunicado.

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