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Há quanto tempo o 5G está no Brasil e está funcionando?

30/01/2023 10h10
5G - Foto: Tecnologia - Pixabay

O mundo na palma da mão. A internet móvel revolucionou o mundo em que vivemos, o 5G, quinta geração de tecnologia móvel, chegou oficialmente no país no primeiro semestre de 2022 dentre as primeiras cidades a receber o sinal estão São Paulo, Brasília e Porto Alegre. As vantagens vão além de melhor qualidade de conexão e velocidade na transmissão de dados uma vez que agora é possível acessar internet em locais não recebem sinal.

A popularização da internet e o advento das redes sociais amplificaram como nunca comunicação em tempo real. Com um simples toque na tela de um dispositivo é possível estar tem todos os lugares ao mesmo tempo, consumir informação e até mesmo jogar online. O caminho até as conexões que possibilitam o consumo de notícias e entretenimento como conhecemos hoje foi longo.

O caminho da internet até os cassinos online


Com a modernização do trabalho e as novas dinâmicas de informações a internet também virou lugar de entretenimento. Filmes, séries, música é possível assinar qualquer modalidade de serviços streaming. Os jogos online também ficaram mais modernos e bem mais seguros para que deseja conhecer o mundo das apostas e melhores sites de jogos de bingo online. A jornada até o 5G levou tempo, recursos e uma gama de profissionais diversificados.

Lançada oficialmente no ano de 2022 a tecnologia 5G desponta no Brasil sob grande expectativa e promessas. O país segue democratizando o acesso a rede móvel são mais de 158 milhões de internautas que se conectam à rede por meio de smartphones, segundo dados do Cetic.br (Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação).

E quando o assunto é dinheiro o comércio e os bancos aderiram ao universo digital. As transferências bancárias e as carteiras digitais virtualizaram a vida monetária e contam com sistemas antifraude cada vez mais sensíveis com uso de digitais e fatores de autenticação duplo.

Os tipos de conexões até o 5G


Antes da Internet das Coisas (IoT) aplicada a dispositivos do dia a dia o mundo viveu em versão analógicas. Até meados dos anos 2000 o único meio de comunicação acessível para grande parte da população brasileira era o telefone público. Em seguida os celulares analógicos passaram a fazer parte da vida cotidiana, mas a até a chegada do 5G as redes de telecomunicações trilharam um longe caminho:

● 1G: trouxe mobilidade aos serviços de voz similares;
● 2G: colocou em pauta serviços digitais de voz, mensagens de texto e GPS. Também inaugurou o roaming entre as redes;
● 3G: melhorou a conexão de internet móvel, mas fez isso as custas dos pacotes de dados;
● 3.5G: introduziu a internet móvel onipresente, melhorou o fluxo das experiências e ajudou a deslanchar o sucesso dos aplicativos;
● 4G: lançou internet banda larga com arquitetura de redes e protocolos unificados além dos serviços baseados em voz e dados cuja velocidade máxima é de 100 megabits por segundo (Mbps);
● 4.5G: aumentou a velocidade de serviços já existentes no 4G;
● 5G: expandiu os serviços sem fio e reafirmou a internet das coisas, a velocidade de conexão pode chegar a 20 gigabits por segundo (Gpbs) com intervalo de comunicação entre 1 e 5 milissegundos (ms);

As evoluções nas conexões também requerem novos dispositivos que sejam capazes de receber e processar informações, os modelos mais recentes produzidos pela Apple, Samsung e Xiaomi já estão operando com 5G. Quem ainda não adquiriu um novo smartphone segue utilizando o 4G

Vivendo o presente de olho no futuro


Apesar da recente estreia no mercado nacional o 5G já com os dias contados, é o que sugere o Smartness (Smart Networks and Services) centro de pesquisas em telecomunicações construído pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e Ericsson na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).

Como a evolução das redes ocorrendo a cada década a expectativa é que em 2030 a tecnologia 6G já esteja entre nós. Para isso um dos principais objetivos é melhorar a estrutura e arquitetura das nuvens de computação assim como conectividade e inteligência artificial. O caminho para o novo futuro começa a ser construído com a reforma estrutural das redes unida a aplicação de novas tecnológicas e mão de obra qualificada para lidas com demandas futuras.

O polo de pesquisas conta com colaboração de uma ampla rede de profissionais de diversas áreas. Além de parceria com outras instituições de ensino e órgãos governamentais. Ao longo de dez anos os investimentos devem somar 56 milhões de reais. A expectativa é que o projeto inove a base tecnológica do país e o torne mais competitivo no mercado internacional.