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Sesau recebe visita técnica do Ministério da Saúde para discutir cenário epidemiológico do Estado

Por Assessoria 01/08/2024 11h11
Sesau recebe visita técnica do Ministério da Saúde para discutir cenário epidemiológico do Estado - Foto: Marco Antônio/Agência Alagoas

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) recebeu, nesta quarta-feira (31), a visita técnica de profissionais que atuam no Departamento das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde (MS), responsável pela vigilância das doenças imuno transmissíveis. A ação visa avaliar atividades de prevenção, controle, bloqueios de casos, além de visitas in loco em unidades sentinelas de síndromes gripais e Covid-19.

Durante a manhã, os técnicos do MS se reuniram com a equipe técnica da Sesau, onde foram apresentados os cenários epidemiológicos da Influenza e da Covid-19 no Estado. Já durante à tarde, eles visitaram o Laboratório Central de Alagoas (Lacen/AL). Nesta quinta-feira (1º), os técnicos visitarão a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Arapiraca e, na sexta-feira (2), a UPA de Maragogi.

No primeiro encontro, que contou com a presença da secretária executiva de Vigilância em Saúde, Thalyne Araújo, e representantes da Vigilância e Controle de Doenças Transmissíveis da Sesau, além do Lacen/AL e do Programa Nacional de Imunização de Alagoas (PNI/AL), foi destacado a importância do trabalho em conjunto. “Alagoas possui 16 unidades sentinelas, distribuídas entre UPAs e hospitais. Durante esses três dias teremos alguns encontros, onde iremos apresentá-las para que possamos, em conjunto, definir novas ações para o enfrentamento das síndromes gripais e Covid-19”, detalhou a secretária executiva.


O coordenador da Vigilância da Covid-19, da Influenza e de outros vírus respiratórios do Departamento das Doenças Transmissíveis do MS, Marcelo Gomes, ressaltou que a visita ajudará a harmonizar ações e entender as particularidades do Estado. “Viemos observar como está a estrutura das unidades sentinelas de síndromes gripais e entender e avaliar as operações da vigilância de síndrome respiratória graves, que são aquelas internações por infecções respiratórias, além de contribuir com indicadores para entendermos como cada uma das unidades está operando e como as informações que estão sendo colhidas”, explicou.


Marcelo Gomes salientou, ainda, que os dados colhidos guiam as tomadas de decisões do Ministério da Saúde, além de avaliar o impacto da vacinação no país. “A avaliação e compartilhamento de experiências ajuda com que consigamos operar em toda rede da melhor maneira possível e que estejamos conscientes de quais são os vírus que estão circulando na nossa população. Nosso propósito também é analisar o impacto da vacinação, tanto da Covid-19 quanto da Influenza”, pontuou.