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Silvio Santos morre aos 93 anos em São Paulo

Por Redação 17/08/2024 10h10 - Atualizado em 17/08/2024 10h10
Silvio Santos - Foto: Reprodução

Na manhã deste sábado (17), o Brasil perdeu um de seus maiores ícones da televisão e do entretenimento: Silvio Santos. Com 93 anos, o apresentador e empresário deixou uma marca indelével na cultura brasileira, sendo uma figura amada por milhões de telespectadores ao longo de suas mais de seis décadas de carreira.

Silvio Santos, cujo nome verdadeiro é Senor Abravanel, começou sua trajetória profissional vendendo doces nas ruas de São Paulo. Sua habilidade em cativar o público o levou a se tornar um dos apresentadores mais carismáticos da televisão, fundando o SBT (Sistema Brasileiro de Televisão) em 1981. O programa "Programa Silvio Santos", que vai ao ar desde 1962, se tornou um dos mais assistidos da televisão brasileira, repleto de quadros icônicos, como o "Baú da Felicidade" e "Pergunte ao Silvio".

A morte de Silvio Santos gerou uma onda de homenagens nas redes sociais, com fãs e colegas do meio artístico expressando sua gratidão e admiração. 

Além de seu talento como apresentador, Silvio Santos foi um visionário nos negócios. Com um espírito empreendedor, ele diversificou seus investimentos, tornando-se proprietário de uma das maiores redes de televisão do país, além de outros empreendimentos de sucesso.

O legado de Silvio Santos vai além da televisão. Ele é lembrado por sua simpatia, bom humor e pela forma como conectou gerações de brasileiros por meio de seu trabalho. O "Homem do Baú" se tornou um símbolo de esperança e alegria para muitos, e sua ausência deixa um vazio difícil de ser preenchido.

O Brasil se despede de Silvio Santos, mas seu legado permanecerá vivo nas memórias e corações dos que cresceram assistindo a seus programas. A televisão perdeu um ícone, mas o amor e a admiração por sua trajetória continuarão a ser celebrados por muitos anos.

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Silvio Santos deixa a viúva Íris Abravanel, com quem era casado desde 1978 e teve as filhas Daniela Patrícia, Rebeca e Renata. Também deixa as filhas Cíntia e Silvia, do primeiro casamento, com Cidinha, que morreu em 1977.